O presidente Javier Milei projeta um crescimento de 5% para o país em 2025, atribuindo isso ao fim dos controles cambiais e à redução da carga tributária, criando um ambiente favorável para o desenvolvimento econômico.
No entanto, a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) projeta um crescimento de 4,3% para a Argentina em 2025, após uma contração de 3,2% no ano anterior.
Além disso, o Fundo Monetário Internacional (FMI) reconhece os esforços da Argentina para estabilizar sua economia, destacando a implementação do programa econômico do presidente Milei e os avanços em termos de superávit fiscal, reconstituição de reservas e redução da inflação mais rápido do que o esperado. No entanto, o FMI alerta que a recuperação econômica da Argentina ainda é incerta e desigual, com setores ainda em dificuldades.
Comparado a outros países, como o Brasil (2,2%) e o México (1,2%), a Argentina está projetada para ter um desempenho econômico superior, se essas previsões se concretizarem.
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