Rafaela Silva, como cabeça-de-chave, saiu de bye na primeira rodada e estreou somente nas oitavas-de-final. Com certa tranquilidade, venceu Maysa Pardayeva, do Turcomenistão. Dominando a luta, conseguiu uma chave de braço, obrigando a adversária a desistir do combate com menos de dois minutos de combate.
Na luta seguinte, enfrentou Eteri Liparteliani, da Geórgia. Numa luta em que não pareceu ser ameaçada, Rafaela conseguiu usar melhor sua pegada no judogi da adversária para aplicar com um uchi-mata (técnica em que se projeta o oponente usando uma das pernas e o quadril), que pontuou com um primeiro waza-ari, A atleta georgiana tentou, então, uma estratégia de se aproximar de Rafaela para tentar a luta agarrada, especialidade dos judocas da Geórgia. Mas não obteve êxito porque, numa posição dividida, chamada de “abraço”, a campeã olímpica levar a melhor sobre Lipertaliani, conseguindo um segundo waza-ari e encerrando a luta e classificando Rafaela para as semifinais.
FONTE/CRÉDITOS: Time Brasil COB
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